sábado, 13 de junho de 2009

Krig - Há bandolo - Nur - Tar - Mangani Idioma do grito de alerta de Tarzán

Thomas Sastre

Krig - Há bandolo - Nur - Tar - Mangani
Idioma do grito de alerta de Tarzán


O que tem se acompanhado em estes 6 meses? Mirinho tentando organizar a casa, enquanto declarações, comportamento e informações, mostram que as engrenagens dos civismo andam enferrujadas a procura de reparos. Declarações públicas, claras porém confusas criaram uma variante de: uma mentira publicada mil vezes vira verdade. A nova versão: um problema ignorado mil vezes acaba desaparecendo. E por isto que se mantém o hábito de deixar os problemas maiores de lado, para se concentrar no varejo. A arte política de confundir lembra a piada da velinha contrabandista de bicicletas. Uma simpática velhinha pedalava todos os dias pela fronteira de um país ao outro. Até que quatro anos depois foi descoberto que a velhinha contrabandeava bicicletas perante os olhos ingênuos dos tolos.

O PODER ME TRANSFORMA

Uma das características É o caráter quando são indicados para algum cargo público. Arrogância, prepotência e sagacidade política. Apesar de ser criticarem uns aos outros acabam se imitando ou copiando-se. O que não se entende é como uma aldeia que foi sempre pacata e suave, transforme a personalidade das autoridades com tanta rapidez. A empresa está sempre publicando como se degladiam, às vezes com um certo exagero. As diferenças dos secretários sempre querem impôr sua verdade a todo custo.

REDE DE INTRIGAS

O que estamos assistindo abertamente e publicamente o comportamento de secretários que são a cópia perfeita dos burocratas da Gestapo. O que os move é a mesma moral: "Este é meu trabalho, sou profissional no cargo que administro. Nada pessoal, só faço o meu trabalho, e se alguém se atrever a discordar ou se interpõe no que eu estou fazendo. procuro eliminá-lo"Primeiro vem a intriga para depois desacreditar. Não restando outra alternativa que ao ficar isolado acaba se demitindo. Sendo isolado do jogo. Ao final, neste jogo, os acordos políticos vem em primeiro lugar, e depois o município com seus patrocinadores e por último o povão (as massas) que só servem para serem manobradas.
O poder os torna imaculados, esquecendo-se que são farinha do mesmo saco. Será que testando o cargo de secretário os faz sentir-se como no Fausto, acreditando que irão até o Reino das Madres, e verão tudo? Querer que acreditemos que são originais engabelando com frases bíblicas, lamentar que são poucos que os compreende? Ou vir com a mesma baboseira de amor à Búzios não cola mais. Lembrando que em quesito de originalidade, Mirinho é imbatível.As más intenções no cargo público, promover-se, cultuar a personalidade, faz que o mapa dos inconformados e os desconfiados tende a crescer. Além da ignorância, os jornais ainda vivem na idade da pedra apesar dos toscos clichês.Atualmente só se escuta os alaridos dos carentes por um saneamento básico. Um grito selvagem que ecoa na selva política no idioma de Tarzán. Krig-Ha-Bandolo-Nur-Tar-Mangani. Traduzindo, sabe-se apenas que significa:

Cuidado, chefe com as intrigas e mentiras de grande macaco esperto.
Só quer o poder na aldeia!

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